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domingo, 8 de março de 2020

Até o limite da honra | Um filme de 1997 que vale relembrar no dia internacional da mulher

Olá meninas, olá meninos tudo certin?

Hoje é comemorado internacionalmente o Dia da Mulher, um dos marcos históricos que podem ter dado origem a essa data refere-se ao  incêndio na fábrica da Triangle Shirtwaistque realmente ocorreu, em 25 de março de 1911, às 5 horas da tarde, e matou 146 trabalhadores: 125 mulheres e 21 homens.
Existem outros fatos históricos anteriores a essa data que também podem servir como motivação para a criação de um dia como este a fim de trazer a memória a luta feminina pela conquista de seus direitos, vale a pena pesquisar sobre o assunto.

Eu não costumo me manifestar muito a respeito do feminismo e dessa luta ferrenha protagonizada por várias mulheres pela igualdade de gênero e existem motivos para isso, quando se trata da luta pelos direitos independente do sexo acho uma luta muito válida, trabalhe e receba o que é justo pelo seu trabalho, como ser humano tenha direito de estudar, ingressar em boas faculdades, ter boas condições de vida, mas quando essa luta prioriza uma igualdade de gênero me preocupa um pouco e devido as últimas manifestações parece que a coisa toda perdeu os limites e virou uma grande libertinagem com nome de busca por direitos iguais. EU NÃO SOU FEMINISTA, mas respeito as mulheres que apoiam o movimento e claro embora não me enquadre ao título acredito que sim as mulheres merecem ocupar seu lugar na sociedade e as que lutam por essa causa eu apoio de maneira veemente.

Bom mas vamos falar sobre o filme...
Saindo diretamente do fundo do baú da década de 90 Até o limite da honra é um filme que traz uma reflexão bacana mas que depois de ler as críticas a respeito pensei duas vezes antes de postar, Demi Moore é a protagonista do longa mas é criticada duramente recebendo o prêmio Framboesa de ouro como pior atriz, a questão é que ela vinha de uma temporada de fracassos e esta produção parece ter piorado sua situação sendo capaz de deixa-la longe de papeis onde fosse protagonista em  Hollywood.





Título: Até o limite da honra
Formato: Filme
Ano produção: 1997
Duração: 2h 4m
Dirigido por: Ridley Scott
Gênero: Ação, drama
Elenco: Demi Moore, Viggo Mortensen, Anne Bancroft
Sinopse: Em resposta à pressão política da senadora Lillian DeHaven, a Marinha Americana dá início a um programa de integração de mulheres aos seus serviços. O programa começa com uma única candidata, a tenente Jordan O'Neil, escolhida especificamente devido à sua feminilidade. Jordan passa a fazer parte de um treinamento severo sob o comando de John James Urgayle, que pressiona a novata até que ela ganhe o respeito do superior com sua determinação.


O filme

A senadora Lillian DeHaven critica durante a marinha americana por não encarar com igualdade a questão de gênero ao escolher seus soldados, é quando a tenente e analista de topografia Jordan O'Neilé designada para uma missão: provar que as mulheres podem se comparar favoravelmente aos homens em uma série de testes militares.
É claro que ela não seria submetida a qualquer teste de resistência, também é fato que seus companheiros não facilitariam sua vida em qualquer que fosse o aspecto.




Critica 

Antes de começar preciso dizer que vou me limitar em fazer comentários referente a construção da trama, questões como qualidade de filmagem e interpretação não farão parte dessa análise.

Assim como o filme Striptease a premissa de Até o limite da honra é confrontar, enquanto alguns amam as reflexões propostas por eles outros tantos odeiam com força essas produções, nesta perspectiva reflexões não foram suficiente para livrar Demi Moore de sua decadência.
Mas olhando de maneira genérica e pouco minuciosa Até o limite da honra tem uma proposta interessante, e por mais que as críticas afundassem severamente essa produção não acho justo ignorar seus méritos.




Mulheres é claro que somos capazes de fazer tudo quanto nos propormos a fazer, mas acredito que somos muito mais resistentes que fortes, ou tratando de uma maneira geral nem todas somos capazes de usar força bruta, isso não nos desqualifica existem  coisas que fazem parte de nossa estrutura física, neste filme especialmente a tenente Jordan O'Neilé  foi escolhida por sua feminilidade entre outras palavras por sua falta de força e somos surpreendidos com as coisas que ela se torna capaz de fazer.
Este é um filme com princípios feministas sem sombra de dúvida e acredito que representa bem o movimento.
Relembrar esta produção nos traz a memória as conquistas que nossa resistência nos proporcionou, chegamos a lugares antes inimagináveis e acredito que este filme retrate bem isso, a luta das mulheres  além dos abusos e do preconceito.

Espero que tenham gostado da indicação de hoje.
Até o próximo post.

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